Aleyah Betencourt
Eu gosto de escrever. Desde pequena rascunhava linhas e versos que me faziam sentir escritora, mas que ficaram guardados em meus cadernos e depois se esconderam na Engenheira que me tornei.
Nasci na Vila da Mirandela e aos cinco anos mudei para Ribeira do Pombal, interior da Bahia. Tendo um quintal como parque de diversões e cercada de irmãos meninos, tive uma infância por um lado, levada e aventureira, e por outro, solitária e criativa em meu universo feminino. Aos 12 anos mudei para Salvador e, de casa em casa, de linha em linha, a engenheira se lembrou curadora. Hoje, tenho 50 anos, atuo como Terapeuta Integral e uso o amor como maior instrumento de cura.
Escrevi esta história como uma forma de integrar as memórias alegres e também as sombras da minha infância. Brincando com as palavras, experimentei passear em minhas lembranças e costumo dizer que esta é uma história de amor e cura.
Desejo que vocês passeiem nas linhas e páginas deste livro, relembrando o quão encantado e encantador é o amor. Foi muito bom escrevê-lo e tem sido melhor ainda compartilhá-lo.